Sabalenka mantém hegemonia no ranking WTA
A temporada de saibro mal começou e já trouxe mudanças intensas no ranking das melhores tenistas do mundo. Aryna Sabalenka chega ao WTA Madrid com o status de líder absoluta, acumulando 10.768 pontos depois de levantar o troféu em Miami. Ela não só consolida sua posição, como também respira aliviada com a aproximação das principais rivais.
A polonesa Iga Swiatek continua a ser a principal perseguidora no segundo lugar, enquanto Jessica Pegula completa o top 3. Quem não deu brechas para surpresas foi Coco Gauff, que segurou firme o quarto lugar mesmo com a instabilidade de algumas colegas de circuito. Por outro lado, a americana Madison Keys cedeu espaço e caiu para a quinta posição após não avançar nas últimas rodadas.
A movimentação das posições decorre de resultados recentes que mexeram com o fim de semana esportivo e deixaram a corrida para Roland Garros ainda mais acirrada.
Ascensão meteórica de Ostapenko e outras mudanças
Ninguém passou despercebido como Jelena Ostapenko. A letã saiu do 24º para o 18º lugar depois de uma campanha impressionante em Stuttgart. Lá, ela não só faturou um título importante, mas também conseguiu vitórias raras: derrotou Iga Swiatek e bateu Aryna Sabalenka pela primeira vez na carreira. Este salto no ranking não apenas traz moral, como coloca Ostapenko diretamente no radar de Madrid com ânimo redobrado.
Outro destaque é Emma Navarro, que reapareceu no grupo das dez melhores. Sua volta ao top 10 empurrou Elena Rybakina para baixo, agora figurando no 18º posto. Svitolina, conhecida pela persistência e consistência após o retorno da licença-maternidade, apareceu no 17º lugar e indica que pode incomodar bastante nas próximas semanas.
Entre as surpresas discretas, Olga Danilovic merece menção. Ao alcançar a final do torneio de Rouen, a jovem sérvia cravou seu melhor ranking de carreira: 34ª colocada. Isso aproxima a jogadora de uma vaga entre as cabeças de chave em Roland Garros — um salto que pode facilitar bastante sua trajetória no Grand Slam francês.
Essas mudanças todas não são só números na tabela: elas ditam o ritmo dos cabeças de chave, mexem nos sorteios e transformam os bastidores do tour feminino. Vamos ver quem vai aproveitar o embalo em Madrid e ditar o ritmo no polvo do saibro europeu.
Escreva um comentário